As minhas experiências no decorrer do Curso. E algumas reflexões sobre a Psicopedagogia.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
O Psicopedagogo na escola – e os problemas de aprendizagem
Paulo Eduardo Martins
Pensando sobre a Aprendizagem, sabemos que estamos aprendendo desde nosso nascimento. Todo esse processo de aprendizagem vai ocorrendo na estimulação do ambiente sobre o indivíduo vem sendo inserido, a partir daí ele vai tecendo sua rede de saberes, a partir da qual irá interagir com o meio social, determinando suas ações, suas reações, enfim suas práticas sociais.
A Psicopedagogia tem como proposta um auxilio no desenvolvimento de projetos favoráveis às mudanças educacionais, visando evitar processos que conduzam as dificuldades da construção do conhecimento.
O Psicopedagogo é o profissional indicado para assessorar e esclarecer a escola a respeito de diversos aspectos do processo de ensino-aprendizagem e tem uma atuação preventiva. Na escola, o psicopedagogo poderá contribuir no esclarecimento de dificuldades de aprendizagem que não têm como causa apenas deficiências do aluno, mas que são consequências de problemas escolares, como a organização da instituição; Métodos de ensino; Relação professor/aluno; Linguagem do professor, dentre outros.
Ainda poderá atuar preventivamente junto aos professores, explicitando sobre habilidades, conceitos e princípios para que ocorra a aprendizagem. Ainda trabalhando com a formação continuada dos professores, na reflexão sobre currículos e projetos junto com a coordenação pedagógica, atuando junto com a família/alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, apoiado em uma visão holística, levando-o a aprender a lidar com seu próprio modelo de aprendizagem, considerando que esses problemas podem ser derivados:
- das suas estruturas cognitivas
- de suas questões emocionais
- da sua resistência em lidar com o novo
- ou outra derivação que possa se apresentar.
O desafio é grande, mas vale a pena. E quando vemos os bons resultados a motivação do profissional psicopedagogo aumenta.
sábado, 21 de setembro de 2013
Reflexão sobre as "Duas Joias" - LIDAR COM A PERDA"
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Anomia - Será que temos a nossa volta?
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
A Janela de Johari
1) Imagem aberta
Você sabe que é o os outros sabem que você é.
2) Imagem secreta
Você sabe que é mas os outros não sabem que você é.
3) Imagem cega
Você não sabe que é mas os outros sabem que você é.
4) Imagem desconhecida
Nem você nem os outros sabem que você é.
A imagem aberta - o que expomos plenamente; nós somos assim e todos sabem que somos assim. Algo que todos são capazes de nos identificar.
A imagem secreta - é de difícil percepção pelos demais, aí essa dificuldade pode ser proposital ou não, se encaixa aqui desejos sexuais e os sentimentos como o da inveja, por exemplo.
A imagem cega - é aquela que traduz o lado desconhecido por nós mesmos mas de fácil percepção pelos outros. Pode ser ilustrada no caso da pessoa considerada como – “chato"; ele não sabe que é chato mas as pessoas o vêem como tal e não têm a menor dúvida disso.
A imagem desconhecida - é a mais complexa de todas, visto que nem nós nem os outros têm acesso a ela dentro dos padrões convencionais de comunicação interpessoal. Normalmente é aquela que encerra nossas potencialidades e todo o complexo mundo do nosso subconsciente.
Considerando que a nossa capacidade de comunicação decorre fundamentalmente da facilidade que oferecemos para a "decodificação" da nossa imagem, entende-se que quanto mais aberta for a nossa imagem, mais interação pode provocar no meio em que vivemos.
Algo importante de lembrar é que essas imagens decodificadas, segundo padrões estabelecidos pela sociedade (conceitos). Assim, a imagem aberta será tão mais aberta quanto mais enquadrada estiver dentro de tais conceitos. Por exemplo: o homem culto - e que sabe que é culto - só será visto como culto se os outros tiverem o mesmo conceito de cultura que ele. E esta regra se aplica em todas as circunstâncias.