Refletindo sobre Piaget e Vygotsky percebemos algumas diferenças básicas, mas é possível afirmar ambos concebem a criança como um ser ativo, atento, que constantemente cria hipóteses sobre o seu ambiente.
As minhas experiências no decorrer do Curso. E algumas reflexões sobre a Psicopedagogia.
sábado, 9 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
A teoria INATISTA, AMBIENTALISTA E INTERACIONISTA.
As em diferentes concepções de homem e do modo como ele aprende resultou nesses conceitos. Lembrando que o momento e a visão de mundo foram determinantes na formação.
Teoria Inatista
É uma teoria baseada na crença de que as características e capacidades básicas de cada ser humano são inatas, ou seja, já estariam praticamente prontas no momento do nascimento ou potencialmente definidas e na dependência do amadurecimento para se manifestar. O ser humano já nasce pronto. O destino individual de cada ser humano já estaria determinado antes do nascimento. Influenciadas nas ideias que o ser humano já nasce com todas as características fornecidas por Deus. A teoria Inatista do Desenvolvimento é inspirada nas premissas do idealismo filosófico. O mundo real é um mero fenômeno da consciência.
Teoria Ambientalista
Esta teoria também chamada behaviorista ou comportamentalista, busca sua inspiração na filosofia empirista onde a experiência é a fonte de conhecimento, atribui exclusivamente ao ambiente a constituição das características humanas, privilegiando a experiência como fonte de conhecimento e de formação de hábitos de comportamento; preocupa-se em explicar os comportamentos observáveis do educando, desprezando a análise de outros aspectos da conduta humana tais como: o raciocínio, o desejo, a imaginação, os sentimentos e a fantasia, entre outros. Defende a ideia de que o meio é quem determina tudo.
Teoria Interacionista
Observa-se neste teoria, a criança sendo concebida como um ser dinâmico, que a todo momento interage com a realidade, operando ativamente com objetos e pessoas. Apoiam-se na ideia de interação entre o organismo e o meio. A aquisição do conhecimento é entendida como um processo de construção contínua do ser humano em sua relação com o meio. Novas construções dependem das relações que estabelecem com o ambiente numa dada situação.
Essa interação com o ambiente faz com que construa estruturas mentais e adquira maneiras de fazê-las funcionar. O eixo central, portanto, é a interação organismo-meio e essa interação acontece através de dois processos simultâneos: a organização interna e a adaptação ao meio, funções exercidas pelo organismo ao longo da vida. A ideia básica como o nome sugere é a interação onde o ser humano e o meio exercem ação recíproca.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Os Quatro Estádios de Desenvolvimento Cognitivo segundo Jean Piaget
Jean Piaget em seu estudo começou a descrever o inexplorado território da mente humana e a produzir um mapa dos estádios de desenvolvimento cognitivo. Vendo a criança como sujeito que cria e recria o seu próprio modelo de realidade, atingindo um crescimento mental por integração de simples conceitos em conceitos de nível mais elevado ao longo de estádios ou sistemas cognitivos que as crianças usam em diferentes períodos das suas vidas formando uma transformação qualitativa fundamental. A Cognição é um processo ativo e interativo e que acontece de forma permanente entre avanços e recuos. O desenvolvimento nesses estádios diferem uns dos outros e o conteúdo de cada estádio consiste num sistema fechado que determina a forma como compreendemos e damos sentido às experiências. Piaget começou a encontrar sistemas consistentes dentro de certas faixas etárias amplas, dessa forma definiu os quatro estádios de desenvolvimento cognitivo. Sendo o estádio um sistema de pensamento qualitativamente diferente do anterior, cada estádio constitui uma transformação fundamental dos processos de pensamento, esses estádios possuem características fundamentais próprias que descrevem a forma como a criança processa a experiência. Nese contexto a primeiro estádio foi a Experiência Sensório-Motora que acontece do nascimento aos dois anos, baseia-se, principalmente, na experiência imediata através dos sentidos em que há interação com o meio, esta é uma atividade prática. “Nada substitui a experiência”, é uma boa síntese do período sensório-motor do desenvolvimento cognitivo, pois é a qualidade da experiência durante este primeiro estádio que prepara a criança para passar para o estádio seguinte que é o Estádio Pré-Operatório oscilando dos dois aos cinco ou seis anos, nesse período o pensamento sofre uma transformação qualitativa, assim, as crianças já não estão limitadas ao seu meio sensorial imediato, assim aumentam a capacidade de armazenamento de imagens, como as palavras e as estruturas gramaticais da língua. O desenvolvimento do vocabulário, incluindo a capacidade de compreender e usar palavras, é especialmente notável e o modo de aprendizagem predominante neste estádio é o intuitivo. Quanto mais rico for o meio verbal durante este período, mais provável será que a linguagem se desenvolva, no entanto, o ensino é quase desnecessário, pois a vantagem do modo intuitivo é que as crianças são capazes de livres associações, fantasias e significados únicos ilógicos, são evidentes neste estádio, alguns atributos do estádio seguinte, porém estas novas características são muito frágeis. Dos seis aos onze ou doze anos Piaget classificou o Estádio Operatório Concreto onde as crianças compreendem as relações funcionais porque são específicas e porque podem testar os problemas, também é neste período que as crianças se deliciam em fazer as suas piadas fazendo melhor uso das palavras. Nesse estágio a criança exibe uma frágil capacidade de raciocínio abstrato, existe, portanto, algumas poucas características do estádio seguinte que é o Estádio Operatório Formal a partir dos doze anos, ao entrar nesse estádio as mudanças são notáveis pelas diferenças que surgem nas características do pensamento, nessa fase a criança realiza raciocínios abstratos, deixando o domínio do concreto para passar às representações abstratas. Também nesta fase que a criança desenvolve a sua própria identidade, podendo haver, neste período problemas existências e dúvidas entre o certo e o errado, manifestando outros interesses e ideais que defende segundo os seus próprios valores e naquilo que acredita. Piaget chegou a todas estas conclusões com base em observações repetidas de crianças em contexto natural, todo este trabalho deu origem a uma nova significativa teoria sobre o progresso de desenvolvimento cognitivo através de estádios, estádios esses que se definem em função do sistema de pensamento e da idade modal.
Paulo Eduardo.
Referência:
Barros, CSG. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo/SP: Editora Átila, 2008.
domingo, 27 de outubro de 2013
O Behaviorismo de Skinner.
Hoje fiquei o dia com uma Palavrinha que não sai da minha cabeça hoje: Behaviorismo, de forma mais específica o de Skinner.
O behaviorismo de Skinner dedica-se ao estudo das respostas. Ele se preocupava em descrever e não em explicar o comportamento.
Skinner afirmou que todo comportamento humano poderia ser moldado ao se controlar os estímulos do meio ambiente. De acordo com sua teoria, seria possível criar ou excluir comportamentos ao inserir ou eliminar estímulos no meio ambiente. Os estímulos do meio foram identificados e denominados pelo psicólogo behaviorista como: reforço positivo, reforço negativo e punição.
FRASES dele - Poderíamos solucionar muitos dos problemas de delinquência e criminalidade, se pudéssemos mudar o meio em que foram criados os transgressores.
Um pássaro não canta por estar feliz, ele está feliz porque canta.
Os 04 Estágios de Piaget
Olhando meus filhos Isaac e Sarah começo a observar bem a Teoria Cognitiva de Piaget que classificou 04 estágios do desenvolvimento, os estágios são: 1 Sensório-motor; 2 Pré-operacional; 3 Operatório concreto; 4 Operatório formal.
Meus filhos estão no Pré-Operacional ou Pré-Operatório, esse estágio se divide em duas etapas - o da Inteligência Simbólica (dos 2 aos 4 anos) e o período Intuitivo (dos 4 aos 7 anos).
Características: É egocêntrica, centrada em si mesma, e não consegue se colocar, abstratamente, no lugar do outro. Não aceita a idéia do acaso e tudo deve ter uma explicação (é fase dos "por quês"). Já pode agir por simulação, "como se". Possui percepção global sem discriminar detalhes. Deixa se levar pela aparência sem relacionar fatos.
Essas teorias de Jean Piaget são muito conhecidas mas sempre gosto de ler e escrever sobre isso.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
O Psicopedagogo na escola – e os problemas de aprendizagem
Paulo Eduardo Martins
Pensando sobre a Aprendizagem, sabemos que estamos aprendendo desde nosso nascimento. Todo esse processo de aprendizagem vai ocorrendo na estimulação do ambiente sobre o indivíduo vem sendo inserido, a partir daí ele vai tecendo sua rede de saberes, a partir da qual irá interagir com o meio social, determinando suas ações, suas reações, enfim suas práticas sociais.
A Psicopedagogia tem como proposta um auxilio no desenvolvimento de projetos favoráveis às mudanças educacionais, visando evitar processos que conduzam as dificuldades da construção do conhecimento.
O Psicopedagogo é o profissional indicado para assessorar e esclarecer a escola a respeito de diversos aspectos do processo de ensino-aprendizagem e tem uma atuação preventiva. Na escola, o psicopedagogo poderá contribuir no esclarecimento de dificuldades de aprendizagem que não têm como causa apenas deficiências do aluno, mas que são consequências de problemas escolares, como a organização da instituição; Métodos de ensino; Relação professor/aluno; Linguagem do professor, dentre outros.
Ainda poderá atuar preventivamente junto aos professores, explicitando sobre habilidades, conceitos e princípios para que ocorra a aprendizagem. Ainda trabalhando com a formação continuada dos professores, na reflexão sobre currículos e projetos junto com a coordenação pedagógica, atuando junto com a família/alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, apoiado em uma visão holística, levando-o a aprender a lidar com seu próprio modelo de aprendizagem, considerando que esses problemas podem ser derivados:
- das suas estruturas cognitivas
- de suas questões emocionais
- da sua resistência em lidar com o novo
- ou outra derivação que possa se apresentar.
O desafio é grande, mas vale a pena. E quando vemos os bons resultados a motivação do profissional psicopedagogo aumenta.
sábado, 21 de setembro de 2013
Reflexão sobre as "Duas Joias" - LIDAR COM A PERDA"
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Anomia - Será que temos a nossa volta?
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
A Janela de Johari
1) Imagem aberta
Você sabe que é o os outros sabem que você é.
2) Imagem secreta
Você sabe que é mas os outros não sabem que você é.
3) Imagem cega
Você não sabe que é mas os outros sabem que você é.
4) Imagem desconhecida
Nem você nem os outros sabem que você é.
A imagem aberta - o que expomos plenamente; nós somos assim e todos sabem que somos assim. Algo que todos são capazes de nos identificar.
A imagem secreta - é de difícil percepção pelos demais, aí essa dificuldade pode ser proposital ou não, se encaixa aqui desejos sexuais e os sentimentos como o da inveja, por exemplo.
A imagem cega - é aquela que traduz o lado desconhecido por nós mesmos mas de fácil percepção pelos outros. Pode ser ilustrada no caso da pessoa considerada como – “chato"; ele não sabe que é chato mas as pessoas o vêem como tal e não têm a menor dúvida disso.
A imagem desconhecida - é a mais complexa de todas, visto que nem nós nem os outros têm acesso a ela dentro dos padrões convencionais de comunicação interpessoal. Normalmente é aquela que encerra nossas potencialidades e todo o complexo mundo do nosso subconsciente.
Considerando que a nossa capacidade de comunicação decorre fundamentalmente da facilidade que oferecemos para a "decodificação" da nossa imagem, entende-se que quanto mais aberta for a nossa imagem, mais interação pode provocar no meio em que vivemos.
Algo importante de lembrar é que essas imagens decodificadas, segundo padrões estabelecidos pela sociedade (conceitos). Assim, a imagem aberta será tão mais aberta quanto mais enquadrada estiver dentro de tais conceitos. Por exemplo: o homem culto - e que sabe que é culto - só será visto como culto se os outros tiverem o mesmo conceito de cultura que ele. E esta regra se aplica em todas as circunstâncias.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Síntese do Filme “A Jornada do Homem Cirque Du Soleil”
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Ética na Psicopedagogia
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Estratégias de Ensino
Paulo Eduardo Martins
Introdução
Por vezes no decorrer do ensino, surgem problemas que deixam os alunos paralisados diante do processo de aprendizagem.
É importante que todos os envolvidos no processo educativo estejam atentos a essas dificuldades, observando se são momentâneas ou se persistem há algum tempo. A dificuldade de aprendizagem decorre de fatores intrínsecos e ambientais de construção do sujeito, bem como da desestabilização em virtude da adaptação ao que é novo. Perraudeau (pág. 116, 2009) analisa a aprendizagem sob o ponto de vista do construtivismo social, que compreende o aprender como uma fonte de dificuldades, pois apropriar-se do novo revela indicadores de erro em trabalhos orais, escritos ou motores.
Convém apresentar as variáveis que segmentam tendências comuns para as quais os alunos estão sujeitos na escola, bem como a influência das relações do professor com os alunos e o ambiente de ensino. Compreender os comportamentos e as reações dos alunos nos momentos cruciais determina postura de observação e interferência contínua do educador. Ressaltamos que aprender é resultado da relação entre o aluno e o meio que freqüenta, até mesmo quando este último é de natureza desestabilizante.
Dentro de uma abordagem construtivista e na subjetividade das pesquisas que implicam na complexidade da compreensão do termo “Dificuldades de Aprendizagem”, busca-se analisar os conceitos atuais referentes as operações cognitivas, bem como os processos que viabilizam o acesso ao conhecimento e a adaptação ao conteúdo, desse modo empreender uma reflexão sobre as estratégias de ensino e as interferências prático-pedagógicas que auxiliam beneficamente o trabalho do professor em aula.
Diante das questões evidenciadas, busca-se empreender uma análise reflexiva sobre as dificuldades de aprendizagem, bem como as estratégias aplicadas pelo professor que auxiliam alunos com dificuldades de aprendizagem, assim como implicam em uma postura crítica e objetiva para a prática pedagógica.
Fundamentação Teórica
O termo “estratégias de aprendizagem”,carregam em si algo muito complexo, no entanto . No entanto, González (pág. 321, 2007), define as estratégias de aprendizagem como um conjunto de processos que podem facilitar a aquisição, o armazenamento e/ou utilização da informação. Essas estratégias podem ser de dois tipos: primárias e de apoio. A primeira prioriza o trabalho sobre o material de texto (compreensão e memória). A segunda sustenta o estado mental adequado para a aprendizagem.
Por tratar de estratégias de adquirir novos elementos, os processos de aprendizagem envolvem estratégias cognitivas que o sujeito realiza para aprender. Nesse contexto existe uma complementação entre o sujeito e o ambiente, de maneira que suas ações determinam a finalidade e natureza dos conhecimentos. O professor intervém nos processos aquisitivos sugerindo, avaliando, dinamizando a condição estrutural dos componentes pedagógicos.
O docente pode empregar algumas estratégias de ensino com a intenção de facilitar a aprendizagem significativa dos alunos. As principais estratégias são as seguintes:
É importante deixar claro seus objetivos: prepare um enunciado que estabeleça condições e deixe clara a forma de avaliação da aprendizagem do aluno. Resumos, sínteses e abstração da informação relevante de um discurso oral ou escrito devem ser estimulados. Deve-se enfatizar conceitos-chave, princípios, termos e argumento central.
Organização prévia: ofereça informação de tipo introdutório e contextual. Essa informação é elaborada com um nível de abstração, generalidade e inclusão superior ao do conteúdo principal. Estenda uma ponte cognitiva entre a informação nova e a prévia.
Ilustrações: devem funcionar como representações visuais dos conceitos, objetos ou situações de uma teoria ou tema específico (fotografias, desenhos, esquemas, gráficos, dramatizações etc.).
Analogias:). são proposições que indicam que uma coisa ou evento (concreto e familiar) é semelhante a outro (desconhecido e abstrato ou complexo
Perguntas intercaladas: perguntas inseridas na situação de ensino ou em um texto mantêm a atenção e favorecem a prática, a retenção e a obtenção de informação relevante.
Pistas topográficas e discursivas: são sinalizações que se fazem em um texto ou na situação de ensino para enfatizar e/ou organizar elementos relevantes do conteúdo por aprender.
Mapas conceituais e redes semânticas: são representações gráficas de esquemas de conhecimento (indicam conceitos, proposições e explicações).
Uso de estruturas textuais: organizações retóricas de um discurso oral ou escrito que influenciem em sua compreensão e memorização.
Em todos os processos o envolvimento das diferentes classes com o desempenho e resposta do aluno aos conteúdos ou componentes. Incluindo o componente cognitivo, pode-se dizer que o sujeito está para o conteúdo, bem como o conteúdo está para o sujeito, pois o professor é responsável por orientar adequadamente o aluno nos processos aquisitivos de linguagem, operações e compreensões das abordagens. Para a aplicação consciente dos processos no ensino, é preciso avaliar corretamente os alunos, bem como o perfil da turma de acordo com a faixa etária, a condição física e mental e os componentes sociais e culturais que envolvem a vida dos mesmos.
Se faz necessário também manter a atenção dos alunos durante uma aula, discurso ou texto. Os processos de atenção seletiva são atividades fundamentais para o desenvolvimento de qualquer ato de aprendizagem. Essas estratégias podem ser aplicadas de maneira contínua para indicar aos alunos sobre que pontos, conceitos ou idéias devem centrar seus processos de atenção, codificação e aprendizagem. Algumas estratégias que podem ser incluídas nesse grupo são: as perguntas inseridas, o uso de pistas ou chaves para explorar a estrutura do discurso – oral ou escrito – e o uso de ilustrações.
Conclusão
As dificuldades de Aprendizagem apresentam como um verdadeiro desafio para a programação e atitudes do docente. As estratégias para cada caso em particular são muito específicas. Abordou-se aqui de maneira simplificada algumas estratégias.
Reforça-se a importância de estabelecer as variáveis que determinam pontos estratégicos de avaliação do aluno, sendo que a análise de fatores internos, ambientais, de execução de tarefas e avaliação são fatores imprescindíveis para uma boa programação e seleção de trabalhos para o professor.
O ideal é que escolas organizem ações de intervenção para os professores e para os pais que não sabem o que fazer em caso de problemas ou como forma de estimular o ensino da aprendizagem para os filhos.
É preciso estar sempre atento para o reconhecimento das causas, pois há fatores perceptíveis, e há outros não-perceptíveis, que sugerem observação e pesquisa, assim como sugerem um envolvimento maior com pais e superiores.
Professores podem ser os mais importantes no processo de identificação e descoberta desses problemas, porém não possuem formação específica para fazer tais diagnósticos, que devem ser feitos por médicos, psicólogos e psicopedagogos.
Referências
GONZÁLEZ, E. et al. Necessidades educacionais específicas – Intervenção Psicoeducacional. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FONSECA, V. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PERRAUDEAU, M. Estratégias de Aprendizagem – como acompanhar os alunos na aquisição dos saberes. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BERNARDO, Gustavo. Educação pelo argumento. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
FONSECA, Vitor da. Aprender a aprender. Porto Alegre: ArtMed, 1998. MOREIRA, Marco Antônio. Aprendizagem significativa. Brsília: Ed. UNB, 1999.